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sexta-feira, 31 de outubro de 2008

Ilha de Itaparica

É a maior ilha da Baía de Todos os Santos e um dos referenciais turísticos do Estado.
Possui um potencial extraordinário de recursos naturais, guardando recantos de grande beleza natural, situados em lugares bucólicos, de extrema beleza. Possui também seus dotes da terra, como sua água mineral, com características hipotermal e radioativa.
Passou a ser considerada Estância Hidromineral em 1937.
Na parte voltada para o oceano, apresenta uma cadeia de recifes, numa extensão de 15 km, formando piscinas naturais, ótimas para banho.
A ilha foi emancipada de salvador em 8 de agosto de 1833 e elevada à cidade em 30 de julho de 1962. Depois foi desmembrada, passando a ter dois municípios: Itaparica e Vera Cruz. Itaparica fica com os povoados de Porto Santo, Manguinhos, Amoreiras e Ponta de Areia.
Vera Cruz fica com os povoados da Penha, Barra do Gil, Coroa, Barra do Pote, Conceição, Barra Grande, Tairu, Aratuba, Berlinque e Cacha Prego, além da sede do município, Mar Grande.

Além da importância histórica e singularidade geográfica, a Ilha de Itaparica possui um conjunto histórico e arquitetônico dos mais aprazíveis, praias de águas mornas, folclore diversificado, artesanato próprio e culinária das mais apreciadas em todo o Brasil.
Os registros históricos sobre a ilha são riquíssimos, destacando-se a vinda, em 1510, do navegador português Diogo Álvaro Correia, o “Caramuru” que, enamorado da princesa tupinambá “Paraguaçu”, filha do cacique Taparica, desposou-a, fundamentando, a partir desta união, a junção das raças européia e indígena, formando então a primeira família genuinamente brasileira.
Os afamados estaleiros da Ilha de Itaparica eram também empório de construções navais da colônia: ali se armou à primeira quilha da Marinha de Guerra no Brasil.
Nesta época também existiam 5 destilarias de aguardente, além das fábricas de cal (nove, em meados do século XIX). Porém, a maior atividade econômica da Ilha foi à pesca da baleia, sobretudo durante os séculos XVII e XVIII, por este fato, antes de chamar-se de Itaparica era conhecida como Arraial da Ponta das Baleias.










A ilha de Itaparica está localizada a 13 km (via Ferry-boat) de Salvador e é a maior das 56 ilhas da Baía de Todos os Santos.

A ilha possui mais de 40 km de praias, com abundante vegetação tropical, onde predominam exuberantes coqueirais e muita história para contar, tendo defronte a cidade de Salvador, ao longe, separada pela Baía de Todos os Santos. “A ilha”, como é carinhosamente chamada pelos seus moradores, veranistas e turistas, tem 246 km² e 55,000 habitantes distribuídos em dois municípios: Itaparica, onde se localiza a única fonte de água hidromineral a beira mar das Américas, Vera Cruz, que se dá o luxo de ter a sede com outro nome, assim: Vera Cruz, capital: Mar Grande.
Entre Itaparica, sede do município e Cacha Pregos, pontos extremos da costa da ilha, existem praias belíssimas com ótimas condições para banho e segurança.
Uma linha de recifes lhe serve de quebra mar, diminuindo a força das ondas e formando um viveiro natural de polvos, lagostas e outros mariscos. A maioria destas praias tem águas rasas, mansas e mornas.
A ilha dispõe e oferecem serviços de qualidade em todos os níveis – restaurantes com deliciosos frutos do mar, passeios de barco, pára-quedismo e uma infinidade de opções de entretenimentos.

Atrativos

Praça dos VeranistasHomenagem do prefeito José Viana Sampaio aos veranistas. Está situada na antiga Praia do Convento, próxima ao Grande Hotel de Itaparica.


Forte de São LourençoA Fortaleza de São Lourenço fica no extremo norte da Ilha, em um local conhecido antigamente como Ponta da Baleia. Construída pelos portugueses no começo do século XVIII, ela impedia o desembarque de inimigos no único porto natural da Ilha, além de proteger e abrigar as embarcações que abasteciam a cidade através do Recôncavo ou da Barra do Jaguaripe.
Dica: aproveite para andar a pé no Centro Histórico, que tem ruas amplas e arborizadas.
Localização: Centro - Itaparica







Casarão Solar do ReiEm 1606, o português João Francisco de Oliveira constrói a Casa do Contrato das Baleias, no mesmo local onde hoje está o Casarão Solar do Rei, edificado em 1957.
No Contrato das Baleias, centenas de operários, a maioria escravos vindos da África, faziam óleo com a gordura dos cetáceos e moqueavam a carne da baleia para vender e para consumo dos escravos.
Em 1808, em visita à Ilha, o Rei D. João VI, hospedou-se nesse mesmo casarão, que apenas começava a entrar para a história. Em 1826 foi à vez do Príncipe D. Pedro I se hospedar, e em 1859 o Príncipe D. Pedro II. Hoje, no casarão, está instalada a sede da Secretaria de Turismo de Itaparica.

Igreja Nossa Senhora da PiedadeConstruída em 1854, para ela se voltaram todas as preces das mães aflitas e toda a esperança daqueles pescadores humildes que foram prenomes na nossa liberdade.
Nossa Senhora da Piedade é a Padroeira de Itaparica.
Localização: Praça da Piedade – Itaparica

Casarão Tenente João das Botas (Centro de Artesanato)
Foi construído em 1630 e está localizado na Praça da antiga Trincheira, atualmente conhecida como Praça da Quitanda. O nome dado atualmente, Tenente João das Botas, refere-se à figura de destaque na Batalha do Funil contra os portugueses e abriga, no térreo, o Centro de Artesanato que oferece legítimo artesanato de búzios e conchas da Ilha.

Praça da QuitandaLocal onde os nativos exerciam a sua atividade comercial. Revendiam peixes, frutas, verduras e objetos de pesca. Teve destaque nas lutas da independência de Itaparica, quando defendiam e impediam os desembarques na praia dos invasores portugueses, ficando na história gravado como Trincheira da Quitanda.
Hoje a praça é rodeada de bares, restaurantes e lanchonetes e abriga o Centro de Artesanato da cidade, que fica no Casarão Tenente João das Botas.

Igreja de São LourençoEstilo Barroco, à base de cal, pedra e óleo de baleia. São Lourenço é tido como o guardião das chuvas e ventos e é Padroeiro da Ilha de Itaparica. Em 1638, do púlpito dessa igreja, Padre Ferreira protestou contra a invasão pelos herejes da Holanda.

Igreja do Santíssimo Sacramento (Igreja Matriz)
Construída nos fins do séc. XVIII, a base de cal, pedra e óleo de baleia, pelo Padre Manoel de Cerqueira Tôrres. Podemos observar no teto e nas paredes famosos painéis, pintados por José Teófilo de Jesus, reproduzindo a ceia e os milagres do Senhor.
Localização: Centro – Itaparica.

Praça do Campo FormosoÉ nesta praça que está localizada a Prefeitura Municipal de Itaparica. Casario bonito e imponente de estilo colonial com fachadas belíssimas. Existe também um palanque moderno e um movimento estilo “panteon”, onde está protegida a figura do caboclo e uma serpente.

Fonte da BicaÉ famosa por sua água rejuvenescedora. A fonte foi construída em 1842 e a cidade oficializada como Estância Hidromineral, em 1937 - única do país à beira-mar. A água possui propriedades medicinais em sua composição. A nascente fica oculta no morro de Santo Antônio.
Localização: Centro - Itaparica, ao lado da Marina.





Praias
Município de Itaparica

Praia do Forte, Praia do Boulevard, Praia da Ponta do Mocambo, Ponta de Areia, Praia de Amoreiras e  Porto Santo.






Município de Vera Cruz

Gameleira Mar Grande Penha Barra do Gil Coroa Barra do Pote Conceição Barra Grande Tairu Aratuba Berlinque Cacha-Pregos Jiribatuba Matarandiba Ilha de Saraiba Ilha da Cal.


A maior parte apresenta águas calmas, mas em alguns pontos pratica-se surf.








Penha: a mais sofisticada, com boas casas de veraneio e uma bela vista de Salvador. Uma falha na muralha de recifes transforma a Ponta da Penha, onde há uma capela em homenagem a N.S. da Penha, num dos poucos pontos de surfe da ilha.













Cacha-Pregos: cercada por coqueiros, sem ondas. É bastante procurada no verão.
No vilarejo de mesmo nome há 5 estaleiros que fabricam saveiros e escunas. A expressão caixa-pregos (cacha-pregos em português arcaico), que se popularizou como sinônimo de lugar muito distante, fim do mundo, na origem queria dizer esconde-pregos. Significa arapuca natural, pois os peixes que entram pela barra do rio Jaguaripe não conseguem mais voltar para o mar. Podem ser alugados barcos para visitar o Pantanal Baiano.

Ponta de Areia: praia de águas mansas é uma das principais atrações turísticas da Baía de Todos os Santos. Muitos saveiros e escunas desembarcam lá no verão.



Manguinhos: praia de águas quentes e límpidas, excelentes para a prática de mergulho e outros esportes náuticos.

Porto do Santo: mar de águas calmas e propícias para prática de qualquer tipo de esporte náutico, durante todos os períodos das marés. Areias semi-desertas, repletas de búzios. Na parte sul predomina a vegetação característica de mangue.

Gameleira: mar de águas mornas e calmas, boas para banhos e qualquer tipo de esporte náutico, em todos os períodos das marés. Praia de areia extensa, com barracas que servem petiscos. Na parte do norte possui um píer de pedras bom pra pesca.

Praia do Forte: próxima ao centro histórico, foi o alvo de piratas, abriga fonte com águas minerais e medicinais; é ponto turístico por abrigar o Forte de São Lourenço.

Pára-quedismo.

É um esporte muito conhecido, a prática já é bastante difundida e tem vários adeptos ao redor do mundo. Em Salvador o único lugar de prática do esporte é na Ilha de Itaparica, é que os aventureiros, que nunca saltaram antes, e os veteranos do esporte se reúnem para fazer seus saltos.
Os saltos da ilha de Itaparica proporcionam em dias de boas condições climáticas uma vista deslumbrante da Baía de Todos os Santos. Para quem nunca saltou antes, só é possível fazer salto duplo, junto com um instrutor experiente e antes de saltar tem que tomar um curso rápido de técnicas para o salto.

O salto duplo, ou Tandem, é a melhor forma de ter uma visão geral do esporte. Depois de um rápido treinamento (15 minutos) quase qualquer pessoa, de 7 a 100 anos, estará pronta para viver as emoções do pára-quedismo.

Este curto treinamento é suficiente, pois o iniciante salta sempre preso a um instrutor experiente (mais de 1000 saltos) especializado em saltos duplos e alunos. Este instrutor será responsável por todos os procedimentos do Salto e da segurança.
Quando o avião atinge uma altura de 10.000 pés (3.500 metros), começa a aventura. Você salta com seu equipamento conectado ao de um instrutor, num pára-quedas projetado para levar duas pessoas. Em queda-livre, vocês atingem uma velocidade de 200 km/h. É uma emoção sensacional, só mesmo saltando para saber. Na altura certa, o instrutor abre o pára-quedas. Aí você passa a curtir o vôo e o visual maravilhoso da Ilha de Itaparica, Salvador e Morro de São Paulo, até um pouso tranqüilo. Vale lembrar que o instrutor toma conta de tudo - você só vai curtindo.

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