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quarta-feira, 21 de maio de 2008

Solar Machado

FAMÍLIA MACHADO

Proprietário da Fábrica Confecções e Tecidos Paraguaçu, Manuel Machado era o patriarca dessa rica família, de origem portuguesa.
Além da Fábrica, eram proprietários do Solar Machado, localizado no Largo do Papagaio.
A neta de Manuel Machado casou-se com Álvaro Catharino, uma das mais influentes famílias da cidade, proprietária de terras e da fábrica de tecidos no bairro de Plataforma.

SOLAR MACHADOConhecido também como Casa Branca do Largo do Papagaio, o Solar Machado foi construído em 1915, por uma rica família portuguesa proprietária da fábrica Confecção e Tecidos Paraguaçu, estaleiros e depósitos no Porto de Salvador.
O responsável pela construção foi o patriarca Manuel Machado. Seu filho, João Batista Machado, lhe daria uma neta que então se casaria com Álvaro Catharino, membro de uma outra influente família residente em Itapagipe.
Por cinqüenta anos, as três gerações da família Machado ocuparam a Casa Branca do Largo do Papagaio.
Não existem registros quanto a arquitetura do casarão.
Possui um andar superior, acessado por uma escada toda de madeira, pé direito bastante alto, arejado com um grande número de janelas.
Todo o chão é em tablado de madeira, com o brasão da família impresso em diversos cômodos.
O prédio não é tombado. Sofreu reformas em 1973, 1992 e a última entre 2004 e 2005.
Em 1973, o Sesi – Serviço Social da Indústria passou a ocupar o Solar da Família Machado em regime de aluguel, passando a ocupar também o imóvel ao lado do Solar com o Clube do Trabalhador.
Após três anos, adquiriu o casarão e recebeu de doação da Família o terreno e imóvel onde até hoje se encontra instalado em Itapagipe.
Pela doação, a família estipulou uma exigência: a criação de um centro para idosos no local, que, desde então, é mantido pelo Sesi.
Em dezembro de 2004, o Sesi iniciou uma reforma que durou até o meado de 2005.
O Solar Machado, que já servira como setor administrativo da instituição, será transformado no Centro Cultural Pedro Mariane.
O projeto pretende proporcionar aos industriários, seus dependentes e a comunidade local o acesso a bens culturais.

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