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quarta-feira, 21 de maio de 2008

Costa dos Coqueiros

A Estrada do Coco foi construída no final dos anos 60 do século XX. É o primeiro trecho, com 53 km, da rodovia ecológica BA-099, que segue por todo Litoral Norte do Estado. A estrada tem início nas imediações do Aeroporto Internacional Deputado Luís Eduardo Magalhães, cortando os municípios de Lauro de Freitas e Camaçari.
É a mais antiga rodovia ecológica do país, inaugurada em 1993, quando ganhou continuidade a partir da Linha Verde. Ela estende-se da Praia do Forte até o povoado de Cachoeira do Itanhim, município de Jandaíra, agora por uma extensão de 192 km, até a divisa com Sergipe.
As praias da Estrada do Coco são conhecidas por proporcionar, aos visitantes e nativos, banhos de mar em águas calmas, quentes e quase sempre cercadas de quebra-mar natural. O local ainda conta com a presença de lagoas, rios e paisagens deslumbrantes. Fazem parte do conjunto de belezas naturais da região os rios Jacuípe, Pojuca e Joanes, sendo este último ponto excelente para prática de esportes náuticos.
A estrada desvendou áreas de belezas naturais ainda primitivas do Litoral Norte da Bahia. O seu traçado permite a integração socioeconômica de diversos municípios vizinhos, possibilitando o desenvolvimento da região, principalmente no segmento de lazer, com uma gama de equipamentos turísticos que facilitam aos visitantes explorar as belezas naturais como a flora, dunas e uma extensa malha hidrográfica. Algumas construções antigas também tornaram-se grandes atrativos para a região.
Abaixo, algumas fotos de Barra do Jacuípe.



























O Castelo Garcia D’Ávila, ou da Torre, como também é chamado, é um dos mais importantes e significativos monumentos do patrimônio histórico e cultural brasileiro, localizado próximo à Praia do Forte. É a primeira grande edificação portuguesa de arquitetura residencial militar no Brasil, com característica de castelo medieval. Infelizmente, no século XIX, já era uma grande ruína, sendo tombado pelo Iphan em 1938, hoje em restauração. Seu dono, o português Garcia D’Ávila, chegou à Bahia no cargo de almoxarife real e tornou-se um dos maiores latifundiários da história, com 129 fazendas que ocupavam 800.000 km², o que equivale a um décimo do território brasileiro. Seus domínios estendiam-se até o Piauí e Maranhão.

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