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segunda-feira, 12 de maio de 2008

Orixás e Santos

As cores de Oxossi são o verde e o azul. Seu dia da semana é a quinta-feira.
O Exú é o mensageiro entre os homens e os orixás. Seu dia da semana é segunda-feira e a sua cor é o vermelho.
Na Bahia existe uma tradição em homenagear ao Deus Oxalá, vestindo-se roupas brancas nas sextas-feiras.
Logun Edé é o orixá das matas, prefere a selva como morada. É caçador. Seu dia da semana é a quinta feira. Suas cores são o azul e o amarelo.
Iansã é o orixá dos ventos e tempestades. Seu dia da semana é a quarta-feira. Sua cor é o vermelho.
Cada orixá tem seu correspondente na Igreja Católica, com suas características próprias, como:
Domingo é dia de todos os Orixás.
Terça é dia de Santo Antônio, e o Olodum dá a sua benção.

Terreiros

Nos Terreiros de Salvador registram-se as manifestações mais expressivas das religiões afro-brasileiras, entre os mais conhecidos destacam-se: o Ilê Axé Opô Afonjá, Gantois, Abassá de Amazi, Bate Folha, Bel D’Oxum, Oxóssi, Oxumaré, Obá Tony, Olga de Alaketu, Pilão de Prata, Ilê Axê Ibá Ogun e Ajunssun.
O candomblé sofreu transformações ao longo dos séculos que, se por um lado sincretizaram o seu conteúdo, por outro permitiram a preservação de elementos essenciais da identidade cultural dos negros africanos escravizados no Brasil.
O candomblé é diretamente ligado às forças da natureza, cujos elementos são representados por deuses e deusas, a quem chamam de Orixás e que recebem cultos e rituais especiais no candomblé.
O Orixá é um ancestral divinizado que, em vida, estabelece vínculo com certas forças da natureza, como o trovão, o vento, as águas doces e salgadas ou o exercício de atividades como a caça, o trabalho com metais, o conhecimento das propriedades das plantas e da sua utilização Sincretismo: como escravos de senhores católicos, os negros foram proibidos de cultuar sua religião, sendo obrigados a assistir às missas nos portais das igrejas.

Expressões usadas no Candomblé

Ialorixá
- senhora da casa, mãe de santo
Babalorixá - pai de santo
Iaôs ou Ikedes - pessoal da casa
Iakekerê -mãe pequena da casa
Adjá -pequena sineta para ajudar a chamar os orixás
Ebomins -filhas de santo há mais de sete anos
Obás -grandes conselheiros de Xangô
Axogum -sacerdote usado para a matança.





Numa tentativa de fazer sobreviver a sua cultura, começaram a estabelecer paralelos entre suas divindades e os santos da igreja católica.

A história de vida dos santos católicos e os atributos apresentados por suas imagens facilitaram a identificação com os Orixás: São Lázaro, cuja imagem é coberta de chagas, é Omolú; Nanã, a mais velha dos Orixá, foi sincretizada como Nossa Senhora de Santana, a mãe da Virgem Maria; Santo Antônio, que era militar, foi identificado com Ogum, o Orixá coberto de metais. Exú, por muitos identificado como o diabo, é a divindade festeira e o mensageiro entre os homens e os Orixá. Oxalá (Senhor do Bonfim) apresenta-se com o opaxorô, o cajado sagrado. Iansã (Santa Bárbara) apresenta-se de vermelho, com sua espada e um rabo de cavalo na mão. Nossa Senhora da Conceição é Iemanjá, a rainha do mar e das águas doces, e São Jorge é Oxóssi, o habitante das florestas.
Cada Orixá tem o seu dia, sua cor, sua dança, seus instrumentos, comidas e saudações.

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