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quinta-feira, 8 de maio de 2008

Mitos

MITOS MAIS COMUNS

O Terreiro de Jesus era um local onde existiam vários terreiros de candomblé

Não. Nascidos da concepção de projeto da Companhia de Jesus, ordem religiosa católica fundada por Inácio de Loyola, em 1540, os terreiros eram, inicialmente, os espaços que ficavam na frente dos colégios dos Jesuítas, como área para lazer dos estudantes.
A Bahia tem como exemplos o Terreiro de Jesus, a Vila de Abrantes, Belém de Cachoeira e o Arraial de Trancoso.

A cidade nasceu com o nome de São Salvador

Desde 1549, com a chegada de Tomé de Souza, primeiro governador geral, a cidade já foi designada a chamar-se Salvador.

Aquela igreja tem apenas uma torre porque a outra foi derrubada durante a invasão holandesa

Não existem relatos sobre ataque holandês derrubando torres de igrejas. Seja por falta de recursos ou conforme traçado no projeto inicial, muitos templos ficaram apenas com uma torre.

Existem várias igrejas que foram construídos com óleo de baleia.

Muitos prédios – fortalezas e igrejas – do período colonial, durante os séculos XVII e XVIII, foram erguidos a partir da taxação governamental do comércio do óleo de baleia – que existia em grande quantidade em toda a orla marítima de Salvador – e não com o óleo propriamente dito como elemento que se mistura à argamassa.
O óleo de baleia era utilizado como combustível para iluminação de casas e ruas e foi exportado para a Europa e a América do Norte.

Nesta sala do Convento do Carmo foi assinada a rendição dos holandeses

O armistício foi assinado no Convento do Carmo, mas em outra construção, diferente da que se encontra hoje, atual Hotel Convento do Carmo. Portanto, a sala não existe mais.

O Dique do Tororó foi obra dos holandeses durante a invasão de 1624

Para evitar a invasão da resistência de Salvador, que queria retomar a cidade ocupada, os holandeses fecharam o Rio das Tripas, a vala da cidade, alagando toda a região, na altura do que é hoje a Igreja de Santana até a Barroquinha.
Esse que é o dique feito pelos holandeses, não é o Dique do Tororó.

O Morro do Conselho, no Rio Vermelho, tem esse nome porque a resistência da cidade se reuniu ali para deliberar durante a invasão holandesa.

O Morro do Conselho tem este nome porque era do Conselho Municipal, no sentido de entidade governamental.

Os fortes de Itaparica e de Santo Antonio Além do Carmo são obras dos holandeses

O Forte de Itaparica foi iniciado pelo holandês Albert Schouten, que sucedeu o general Johan Van Dorth, morto pela resistência, durante a invasão holandesa, mas não foi concluído por ele. Foram 11 meses de ocupação sob guerra constante, o que impediu a construção de obras na cidade.

Existe um túnel que liga o Convento do Carmo ao Mercado Modelo. Também do Museu de Arte Sacra ao Mercado. E, quando perceberam que iam perder a guerra, os holandeses enterram potes de ouro nos túneis

Não há registro de túneis subterrâneos na cidade. Existe, sim, uma rede de esgotamento pluvial. No Museu de Arte Sacra, por exemplo, está o sistema que envolve as áreas do Dois de Julho, do Sodré, do Areal de Baixo, do Areal de Cima e do São Pedro.

O Altar-mor da Catedral Basílica é todo feito de ouro

A Catedral Basílica, antiga capela do Colégio dos Jesuítas, não possui detalhes em ouro.
A igreja da Ordem Primeira de São Francisco, que fica em frente à Catedral, é revestida, sim, de ouro.

Fonte: www.cidteixeira.com

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