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quinta-feira, 8 de maio de 2008

Igreja dos Quinze Mistérios

A capela situa-se na esquina da Praça dos Quinze Mistérios, no bairro de Santo Antônio Além do Carmo, que conserva um dos melhores conjuntos de arquitetura do século XIX da cidade.
No local em que foi construída existiam primitivamente, trincheiras de defesa da cidade, escavadas no tempo do Vice-rei Marquês de Angeja.
A igreja integra o sítio tombado pelo IPHAN (GP-1) compreendendo áreas dos sub-distritos da Sé e Passo.
Arquitetura menor de valor principalmente ambiental. A capela nunca chegou a ser concluída, por falta de recursos.
É formada, atualmente, pela capela-mor, nave e coro. A sacristia, situada do lado direito, ruiu há cerca de cinco anos. Apresenta, ao nível do coro, falsas tribunas, tanto ao longo da nave como da capela-mor.
Igreja inconcluída da 1ª. metade do Séc. XIX. Seu projeto inicial previa corredores laterais superpostos por tribunas, que chegaram a ser executadas, mas que estão entaipadas. Este tipo de planta se difundiu nas igrejas matrizes e de irmandade, a partir do início do século XVIII, mas ainda no século seguinte era adotado, como se pode constatar no presente exemplo.
Sua fachada neoclássica é do tipo templo com frontão clássico. Contudo, desenho existente na sacristia, aqui reproduzido, mostra que o projeto previa uma fachada com duas torres bulbosas e frontão rococó tardio. Seu interior apresenta decoração neoclássica.

Histórico arquitetônico

1811 - É criada na Matriz de Santo Antônio Além do Carmo a confraria de N. S. do Rosário dos Quinze Mistérios dos Homens Pretos, que funcionou naquele local até a construção de sua capela; 1829 - No local de uma antiga casa de adobe é construída a capela da nova confraria, com pedras de Água de Meninos. A capela nunca foi concluída por falta de recursos;
1852 - Forma-se na capela a irmandade de N. S. da Soledade.

Fonte: Cd-room IPAC-BA: Inventário de proteção do acervo cultural da Bahia, Bahia, Secretaria de Cultura e Turismo.

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